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domingo, 5 de julho de 2015

Picar o ponto :)

Estamos todos bem! Tirámos uma semana de férias para repor energias e já estamos de volta.

Felizmente, tenho tido cada vez mais encomendas e cada vez gosto mais do meu trabalho. Sou uma sortuda por poder fazer uma coisa que gosto muito e ao mesmo tempo ser mãe a tempo inteiro, ainda que isso signifique que sejam muitas a noites em que me deito tarde a más horas.

No mês passado a Rita trouxe uma carrada de piolhos do jardim-de-infância e quando demos conta já os tínhamos todos menos o pai, que tem o cabelo sempre rapado. Aos rapazes bastou fazer um tratamento e rapar-lhes o cabelo. A mim foram precisos 3 tratamentos, litradas de vinagre e pintar o cabelo e eles lá sumiram - só de falar nisso já me estou a coçar toda. Fiquei com o cabelo todo estragado por causa dos cremes e do pente, mas pelo menos já não habitam bichezas nos meus lindos caracóis. À Rita acabei por ter que a levar a cortar o cabelo à rapazinho... nunca na minha vida pensei ver tantos piolhos juntos numa cabeça só e o cabelo dela, liso e fininho, também não ajudou muito. Só conseguimos dar conta do recado com o Parapio e depois de estarem mortos lá a levei a cortar o cabelo para lhos conseguir tirar...

O João passou para o segundo ano. Depois de um segundo período um bocadinho atribulado, a meio do terceiro lá desencalhou na leitura. Acabou o ano com Bom a língua portuguesa, o que me deixou muito aliviada. A matemática manteve o Muito Bom. O comportamento também melhorou significativamente, mas estava mesmo a precisar de férias! 

O Pedro está bem, já nos vai dando umas noites razoáveis, mas longe das noites tranquilas e longas dos irmãos. Foi à consulta de rotina com a pediatra e com a médica de família e, como mantém o tom alaranjado na pele, aparentemente por causa do caroteno da cenoura e da abóbora, apesar de eu ter reduzido a quantidade que coloco na sopa, acabaram por decidir que o melhor mesmo é retirar totalmente estes dois ingredientes da comida dele e aguardar cerca de dois meses para ver que a pele fica com o tom normal. Se isso não acontecer terá que fazer análises ao fígado (não vai ser nada, não vai ser nada, não vai ser nada...). Entretanto já passou um mês e meio e ele continua meio alaranjado. Vamos ver.

Eu tenho estado bem. Depois do meu "burnout" e com a ajuda do maridão e dos meus amigos - e um empurrão de um antidepressivo fraquinho - sinto-me eu outra vez. Ainda tenho inícios de ataques de pânico, mas com menor frequência e que tenho conseguido controlar. O sentimento de tristeza aparece em doses normais, como todos temos. Já não me sinto deprimida e sem rumo. Sinto-me com mais energia, embora quebre a meio do dia. Um dia de cada vez e a coisa vai lá.

Entretanto na terça-feira tenho consulta de otorrino (consulta da voz) de seguimento à cirurgia à tiróide. E em silêncio vou contando os dias que faltam para setembro, altura em que volto ao IPO para as análises, ecografia e consulta. A melhor prenda de anos que me podiam dar era saber que está tudo bem - e está, e está, e está!

Nos últimos dois meses tenho também andado a pensar em baptizar os miúdos. Não me considero uma pessoa religiosa, sou mais espiritual e acredito que tudo se complementa e que podemos tirar o melhor dos ensinamentos que nos chegam. Tive uma educação católica, fui à catequese - que detestava - e fiz tudo até ao crisma, altura em que comecei a questionar a instituição "igreja" e as pessoas que a representam. Adiante, sou uma pessoa que confia muito na intuição e numa bela noite senti que devia e queria baptizar as crianças para "oficializar" os padrinhos que escolhemos para eles. Gostava de os baptizar a todos no mesmo dia mas, como o João já tem 7 anos, vai ser difícil que o baptizem sem fazer dois anos de catequese. Ainda é um processo em andamento, mas que deve ser para concretizar. O George é ateu, mas percebeu e aceitou os meus argumentos, mas não se envolve no processo.

E é isto, passo meses sem cá meter os pés e depois sai um testamento :)

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Estamos vivos!

Confesso que além da falta de tempo, também me tem faltado vontade para passar por aqui...

Estamos todos bem e isso é o mais importante!

Eu já fui à primeira revisão no IPO e as análises mostram que o tumor está em remissão. Em setembro volto para mais análises, ecografia e consulta.

Ainda apanhei entretanto um susto com uns nódulos nas mamas mas, com a ajuda da minha querida ginecologista conseguimos agilizar o processo da biópsia e afinal, eram "natas de soja", quistos com restos de leite e que na mamografia e eco mamária pareciam nódulos suspeitos.

Tivemos uns meses de inverno com os miúdos constantemente doentes - nada de grave, mas que mói - e andei um bocadinho desanimada, deprimida, mesmo. Com tanta pressão e ansiedade, voltei a ter ataques de pânico com direito a idas ao hospital, que já não tinha há anos... Entretanto também já estamos a tratar dessa questão para ver se pomos aqui a cabecinha da menina em ordem.

O João - que já faz 7 anos daqui a uma semana - está numa espécie de crise na escola, não gosta das aulas, acha tudo uma "seca", não vê utilidade nenhuma em aprender a ler e tem tido dificuldades na leitura - tem sido preguiçoso, mesmo. Também não gosta muito de matemática, mas tem facilidade e tem tido boas avaliações. Só gosta de Estudo do Meio, de brincar com os amigos e de jogar à bola no recreio. Não tem sido fácil lidar com este desinteresse dele pela aprendizagem e sinceramente já nem sei bem o que fazer. Hoje tenho reunião com a professora dele para saber a avaliação do segundo período, mas ele já me disse que a língua portuguesa teve "satisfaz quase não satisfaz".

A Rita está uma menina crescida, já não tem nada de bebé. Aliás, a única coisa de bebé só mesmo o facto de ainda não lhe ter conseguido fazer o desfralde nocturno, mas também não tenho pensado muito nisso. Vamos ver se no verão conseguimos, sem dramas. Está uma espertalhona, vivaça e sempre com a resposta na ponta de língua. É doce e charmosa. É chorona e birrenta e (muito) mentirosa - ou dada ao improviso. Está maravilhosamente no Jardim-de-infância.

O Pedro - quase a fazer dois anos! - teve um inverno mais complicado, as doenças deste ano foram as amigdalites, otites e estomatites aftosas. Está muito mexido e desenvolvido a nível motor, percebe tudo o que lhe dizemos -  até bem demais - mas falar que é bom, nada! Diz muito poucas palavras, só aponta para o que quer; diz "Benfica", "bola", "golo", "pai", "mamã" e pouco mais, pelo menos que eu consiga perceber. Não sei se derivado das minhas ausências forçadas por causa da cirurgia e do tratamento, está muito ligado ao pai. Está na fase das birras - e que birras!!! Põe-me doida, literalmente. Já se nota que é um menino autoritário e tem que ser tudo à maneira dele. As noites têm tido fases, mas continuam a não ser muito estáveis.
E tem sido isto... :) A ver se volto aqui em força, mas está difícil...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Verdade universal

Pergunta o João:
- Mãe, como é que apareceu o Universo?
Responde a Rita por mim:
- Eu sei!!!
- Ai sabes? Então diz lá como é que foi.
- Foi o pai que construiu!

domingo, 18 de janeiro de 2015

Estou tão f*

Contextualizando, o meu mais velho agora deu-lhe para ver o Cartoon Network (adora o Gumball, personagem que eu desconhecia até à semana passada) e claro que a do meio também gosta de ver. Ambos sabem que eu não gosto que eles vejam o dito canal (sim, sou velha do Restelo e acho que é parvoíce e violência a mais para cabecinhas tão pequeninas).

Estavam eles a ver o CN e eu a ver que eles estavam a ver o CN e diz-me a Rita, sem eu ter perguntado nada:
- Mãe, isto não é o "cartón netvort". Não é, a sério! Vá, agora sai daqui.

Se isto é assim com quatro anos, nem quero imaginar a adolescência desta miúda. M-e-d-o!

domingo, 11 de janeiro de 2015

Nós por cá

Voltei para casa dia 24 e não tem sido fácil manter aqui o estaminé actualizado. Ao final da tarde do dia de Natal o João começou com febre e, desde então, tem sido um corrupio de idas às urgências e à pediatra. Da febre do João - sem outros sintomas - passámos para o Pedro com ranho, tosse e febre também. Como aparentemente estavam os dois melhores, ainda arriscámos uma ida ao Porto, onde iríamos passar três dias, no dia 28, mas fomos e voltámos no mesmo dia. Dei entrada nas urgências com o Pedro com uma tosse estridulosa, fez adrenalina e aerossóis e veio para casa com indicação para fazer uma medicação que me pareceu estranha - ou desadequada, mesmo. Não sou médica, mas achei que não foi bem observado e diagnosticado e no dia seguinte levei-o a uma consulta de urgência com a pediatra deles. Além da tosse estava já com uma otite bilateral e a medicação foi toda alterada. Entretanto, foi o pai às urgências com uma bela amigdalite. Oito dias depois do Pedro ter começado a fazer o Clamoxyl fez um pico de febre de 40º. Além disso continuava com muita tosse e muito ranhoso. Voei com ele outra vez para as urgências (para ser visto pela pediatra deles outra vez). A otite já estava curada, mas estava também ele com uma amigdalite - mais dez dias de antibiótico, desta vez o Clavamox. Conversa puxa conversa, a médica perguntou-me se me estava a sentir bem e vai de me examinar também. Mais uma amigdalite, que eu também sou gente. Parece uma piada, mas não é. No dia seguinte, o João acordou queixoso e, quando olhei para ele, estava com os gânglios do pescoço do tamanho de bolas de golf. Por acaso tinha marcada uma consulta na pediatra para a tarde (que marquei porque achava que o Pedro não estava melhor, mas como fez o febrão, acabei por ir ter com ela de véspera). Já sabia que com os gânglios assim lhe fariam análises e, assim sendo, agarrei nele e fomos para as urgências do hospital distrital. Fizeram-lhe as ditas análises e foi, mais uma vez, mal avaliado, sendo que, inclusivamente, me disseram que podia ir à escola sem problema nenhum que devia ser só uma virose. Eu olhava para ele e só de ver os gânglios assim e de lhe sentir o mau hálito só pensava na mononucleose que ele teve há três anos. Mas, como lhe tinham feito as análises, confiei. Mas só parcialmente e claro que não foi à escola. Ao final da tarde fui com ele e com as análises à pediatra. Ora, as análises já tinham indicadores hepáticos alterados e, além dos gânglios do pescoço, também já tinha os dos sovacos e das virilhas salientes e o fígado palpável. Mononucleose. Outra vez. Não pode ir à escola até dia 15, dia em que irá repetir as análises. Depois disso, e se se mantiver bem, pode voltar à escola, mas nada de corridas, nem saltos, nem jogar à bola, nem avarias do género. Repito, parece uma piada, mas não é. Até agora vai-se safando a Rita.

Eu nem tive tempo para respirar e recuperar do tratamento nem dos longos dez dias que passei longe de casa e dos meus filhos. Tento focar a pouca energia que me resta pensando que enquanto forem "só" otites, amigdalites e mesmo mononucleose, estamos nós bem. O único efeito secundário que tive com o tratamento foi a alteração do paladar. A comida não me sabe bem - mas como na mesma :) De resto, cá ando. Ainda noto uma rigidez na zona da cirurgia, que apareceu na ecografia que me fizeram no IPO e que é normal. Principalmente porque o meu corpo não se dá bem com pontos e isso também não facilita a cicatrização. E como massagens na zona só as posso fazer do lado de fora, tenho que me aguentar à pastilha. Também ando às voltas com a dosagem da Levotiroxina (a hormona que terei que fazer o resto da vida). Quando fazia os 150 andava a 1000, não dormia, tinha palpitações, andava ansiosa e tal e tal. Reduziram-me a dose para 125, mas agora sinto-me sempre cansada e sonolenta. Ainda não consegui perceber se será da dosagem ou da lufa-lufa em que ando desde que voltei para casa e da amigdalite que tive como brinde.

Entretanto está na altura de me virar para os quistos que tenho nas mamas e amanhã é dia de ecografia e mamografia. Já passaram os três meses depois de ter parado de amamentar e já as posso fazer. Antes de ir para o IPO tinha feito a ecografia ginecológica e estava tudo bem.

E é isto. Parece uma casa de doidos e quase me atrevo a dizer que é mesmo. Melhores dias virão.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Da reciprocidade da vida e do que nos ensina.

Hoje ganhámos o cabaz de Natal que foi sorteado na festa de Natal do JI da Rita. Comprei uma rifa no nome de cada um deles e a sorte grande coube ao João. Quando chegámos a casa, abrimos o cabaz e começámos a retirar os produtos. Quando apareceu um frasco de feijão frade o João desdenhou com os típicos comentários dos miúdos perante os alimentos de que não gostam. Eu olhei para ele, séria, e perguntei-lhe se ele sabe quantas pessoas não têm o que comer e que davam tudo para poder comer aquela lata de feijão. Ele olhou para mim e disse: "então e só nós dessemos algumas coisas destas a algum menino que precise?". Caiu-me tudo. E pu-los, a ele e à Rita, a escolher o que queriam partilhar com outra família, convencida de que iriam optar pelas coisas que não gostam. E qual não foi o meu espanto quando tal não aconteceu. Muito pelo contrário. Eu ando de lágrima fácil, mas caraças... estou orgulhosa dos meus filhos e, consequentemente, orgulhosa por sentir que estamos a fazer um bom papel como pais. E comecei a chorar de alegria, agradecendo-lhes por terem tido aquele gesto. E o João não vai de modos e, do alto dos seus seis anos (seis anos!) diz-me: "mãe, eu também te agradeço porque se não me tivesses dito aquilo eu não tinha tido esta ideia."
E é isto. Na terça-feira vamos entregar o saco que eles fizeram no JI para que eles possam distribuir os bens da forma que lhes parecer mais justa por alguém que precise mais do que nós.
E é isto o Natal, minha gente. E é isto a vida. E é isto o amor e a reciprocidade que dele vem.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Febre da carraça

Depois das duas idas às urgências, em vão, e como a Rita não estava melhor, levei-a à pediatra. Entretanto tinha-lhe aparecido uma borbulha na cabeça e, logo ao descrever todos os sintomas da Rita, ela apontou para a febre da carraça... Assim que a examinou, confirmou que devia mesmo ser isso e que, felizmente e por sorte, o cenário só não piorou porque a minha cunhada lhe tinha receitado antibiótico. Recomendou que continuasse o tratamento, que trocássemos a roupa das camas todas e que passássemos a pente fino os corpos e cabeças de todos cá em casa. Terá que fazer análises na próxima quinta-feira para ver como está.

Como diz o outro, eu não acredito em bruxas, mas que as há, há...!

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Núvem negra

Estou oficialmente exausta e farta da nuvem negra que tem pairado cá em casa. Precisamos de tréguas...

A Rita começou a queixar-se na quinta-feira passada que lhe doía a orelha. Como não via nada de anormal, não liguei - a miúda tem tendência para o exagero. Foi-se queixando esporadicamente, mas nunca vi nada de suspeito. No sábado à tarde, depois da sesta dela, vejo um caroço enorme e tudo vermelho atrás da orelha. Telefonámos à nossa cunhada que perguntou se teria sido uma picada de insecto - não vi nada que apontasse nesse sentido - e disse para lhe darmos Brufen de 8 em 8h. No domingo de manhã o caroço estava maior e ela muito queixosa. Passei-me. Urgências com ela, fez análises e não acusou nada. Voltaram a referir o mesmo que a minha cunhada, podia ter sido uma picada de insecto algures na cabeça a provocar aquela reacção. Voltou para casa com a mesma indicação: brufen de 8 em 8h e se não melhorasse em dois dias para voltar com ela às urgências. Nessa noite teve febre e esteve sempre muito queixosa, mas durante o dia esteve fresca e fofa como se nada fosse. Pensei que estivesse a melhorar mas durante a noite de segunda para terça voltou a ter febre e a estar muito queixosa. Urgências outra vez. Não lhe fizeram rigorosamente NADA e mandaram-na para casa esperar mais dois ou três dias porque podia ser uma virose. Voltámos a falar com a nossa cunhada que optou por lhe receitar antibiótico não fosse ela já estar com uma bela infecção e tendo em conta que a coisa já se arrastava há 6 dias. Ontem à tarde, finalmente, o pai encontrou a porra de uma borbulha na cabeça... Já aprendi que a picada de um insecto na cabeça pode fazer inflamar os gânglios da cabeça (atrás das orelhas e no pescoço). Não voltou a ter febre, mas continua com caroços atrás das orelhas e no pescoço - entretanto apareceu na outra orelha também.

E é isto... ainda nem tive tempo de recuperar da cirurgia e já ando nestas andanças. Estou de rastos - entretanto já fiz hoje análises para ver como anda a substituição hormonal da tiróide -, deprimida e só me apetece chorar. Sinto um cansaço extremo, estou sem energia e à noite tenho tido insónias - o que não ajuda nada. Estou à espera de saber o resultado da análise ao tumor e a espera deixa-me impaciente e ansiosa.

Enfim... melhores dias virão.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Hulk, esmaga!

Sabes que estás a fazer um bom trabalho quando a tua filha, depois de pintar a cara e os braços com uma caneta de feltro verde, chega ao pé de ti e diz: "eu sou o Hulk!"

Escusado será dizer que o ralhete virou gargalhada. 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

4 anos

Há 4 anos nasceu o nosso pequeno furacão. Parabéns Rita! Amamos-te muito, princesa!
(sou uma mãe desnaturada e devia ter tempo para escrever o post que tu mereces, mas as coisas nem sempre são como nós queremos... desculpa filhota!)

Panda Parabéns

Olá,
 
Seguem os horários dos Parabéns de Rita:
 
17-07-2014 15:22
17-07-2014 21:28

 
Esperamos que gostem da surpresa!
 
Cumprimentos,
 
Canal Panda

segunda-feira, 8 de abril de 2013

A uma semana...

... de fazer 5 anos, o João tem um dente a abanar...!

E anda numa fase de mãezite aguda das grandes... na sexta-feira chorou baba e ranho porque não quer que eu fique no hospital quando o mano nascer porque vai ter muitas saudades minhas...  Aguenta coração...!

sábado, 6 de abril de 2013

Conversas dele

Estava o João com a mão na minha barriga a sentir os pontapés do Pedro:

- Vês, o mano está a jogar à bola dentro da barriga da mãe...
- Acho que não, mãe, se calhar o mano quer é uma chucha...!
- Se calhar quer, filho...
- Então vais ter que engolir uma chucha para ele!

É para já! :)

quinta-feira, 4 de abril de 2013

É tramado...

... tentar "dobrar" um puto que tem o feitio igualzinho ao nosso. Raça do miúdo que é obstinado e gosta pouco de dar o braço a torcer... Tenham medo da genética! Muito medo!

terça-feira, 2 de abril de 2013

Update

Finalmente encomendei o kit da Bebé Vida (não vale a pena falarem no banco público - que foi mal gerido e em que milhares de amostras foram... para o lixo; as útimas informações que tenho é que agora só no Porto é que fazem recolhas para a Lusocord e espero, sinceramente, que tenham melhor destino que as anteriores...). Do João e da Rita, por esta altura, já tinha o kit em casa. E também já tinha a minha mala feita - vai-se fazendo -, e tinha o berço montado e tudo lavado e tudo e tudo. O berço ainda está na arrecadação, o colchão está no quintal a apanhar ar - hoje temos sol por aqui - e as roupas de cama/alcofa também já as estou a lavar hoje. Aos pouquinhos vai ficando tudo a postos para recebermos o Pedro.

Com a barriga a crescer e a dar um ar da sua graça, já temos os miúdos a mostrar mais interesse no mano. Recebo festinhas, beijinhos e miminhos a torto e a direito. O João faz perguntas que só me dão vontade de rir... o que é que o mano come; se come a cama que tem dentro da minha barriga; se o consegue ver pelo umbigo, etc., etc..

Eu tive uns dias menos bons... a obstipação e os gases, com cólicas brutalmente dolorosas à mistura com contrações, voltaram em grande no fim-de-semana e na sexta-feira ao final do dia não conseguia sequer estar de pé. Entretanto melhorou relativamente e, como brinde, chegaram as hemorróidas...

domingo, 24 de março de 2013

Brincadeiras

Hoje de manhã estiveram a brincar aos bebés e às mães.
Adivinhem quem era o bebé chorão?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Há mais de dois anos e meio que não o via com chucha :)



terça-feira, 19 de março de 2013

O nosso dia

Ontem ao final da tarde começámos a sinalizar a data e, com a ajuda do João, fizemos umas bolachinhas para o dia do pai. Hoje, o papá foi passar a manhã ao jardim de infância do João e levou a Rita. Houve um espectáculo de magia, música e animação. Também recebeu o presente feito no infantário. Pelo que ele contou, o João estava a rebentar de alegria - para não dizer histérico!

Depois, fomos almoçar os quatro ao shoping e demos uma voltinha. Ao final da tarde, foi com o João à natação, onde os pais puderam participar na aula dos miúdos. Chegaram a casa exaustos... mas felizes!

Feliz dia do pai!


segunda-feira, 18 de março de 2013

Pavilhão do Conhecimento

Ontem fomos com os miúdos e com uns amigos ao Pavilhão do Conhecimento. Deliraram assim que entraram e se avistou a exposição de dinossauros que está logo à entrada. Acho que o João chegou a entrar numa espécie de transe de felicidade. Além dos dinossauros, têm outras exposições muito giras. Acabámos a visita na sala onde puderam, entre muitas outras coisas, simular que andavam na lua e onde se colaram a uma "parede". Eles divertiram-se à grande - e nós também! Uma visita a repetir, com toda a certeza, e que recomendo vivamente!



terça-feira, 12 de março de 2013

Conversas difíceis

Estava à espera do dia em que ele me perguntasse como é que o bebé entrou na minha barriga. Para essas perguntas eu estou preparada. Mas não foram essas que chegaram...

Ontem, um João angustiado, chegou ao pé de mim e, do nada, começou a perguntar quando é que ia morrer. Se era quando fosse muito velhinho como os avós do pai. Perguntei-lhe porquê; disse-me que tinha medo, que não queria ser velhinho nem morrer.Tentei explicar-lhe a "lei da vida", do nasce, cresce, envelhece e morre, simplificando ao máximo. Mas ele insistia na mesma tecla, que não queria morrer. Eu, já angustiada com a conversa e sem saber o que lhe dizer e como lhe explicar uma coisa que para mim é tão complexa, já estava de lágrimas nos olhos. Dei-lhe um abraço e um beijinho e disse-lhe para não se preocupar e para não pensar mais nisso...

Hoje falei com a educadora e com a auxiliar para saber se ele na escolinha também mostra algum medo ou se fala nisso - até agora não deram por nada e não se aperceberam de conversas sobre a morte entre os miúdos.

Como é que se explica a morte a uma criança que ainda não tem 5 anos? A uma criança que, felizmente, ainda não passou pela perda e pelo luto de ninguém? E de onde é que ele foi tirar esta conversa? Como é que ele tem medo da morte se não sabe o que é? - digo eu...