2008 foi, sem sombra de dúvida, um ano em cheio! O João chegou e veio preencher ainda mais as nossas vidas de amor. E que amor! Cada vez tenho mais a certeza de que a minha vocação é ser MÃE. Posso andar stressada, não ter tempo para mim, deixar a roupa ir crescendo nos cestos à espera de ser passada, posso não ter tempo para ler o que gostaria, posso não ir ao cinema, nem sair à noite... mas nada disso me chateia assim tanto. Os momentos de pausa são poucos ou nenhuns e não há lugar para aborrecimentos ou grandes exames de consciência. O tempo não tem passado, tem voado! E gostava de saber quem deu autorização ao sr. tempo para voar tão depressa... Daqui a pouco já o Jóni conta com 9 meses e ainda ontem eu estava grávida, a lamuriar-me das muitas maleitas que surgiram durante a gestação... e ainda ontem o João nasceu e era tão pequenino e dependente... 2008 mal me deu tempo para respirar ou abrir os olhos. 2008 passou sem me dar conta. E nunca me tinha acontecido. De tal maneira que cá em casa já se vai falando em alargar a prole. Quem sabe se 2009 nos trará essa benção. A ver vamos. Em 2008 aprendi a dar ainda mais valor a viver e apreciar o que acontece "aqui e agora". Aprendi a ser mãe. Aprendi a ser ainda mais mulher. Aprendi que sentir um amor assim não cabe em todas as palavras do meu dicionário. E, de 2008, é o que posso e quero destacar, porque na verdade nada mais teve tanta importância como tu, meu pequenino!
Boas saídas e um excelente 2009 para todas e todos que nos visitam! Que a magia aconteça e que a deixemos entrar nos nossos corações.
Comprei este livro na fnac e já sou fã! Já encomendei mais dois volumes e espero completar a colecção (de vinte e tal...). Chorei a rir do início ao fim. Um docinho para qualquer mamã à beira de um ataque de nervos. Chama-se "Baby Blues: Isto vai ser pior do que pensávamos". Absolutamente genial! Deixo aqui umas tirinhas para nos rirmos de nós mesmas (e mesmos). 
Sim, o João comeu tudo o que falta no prato. Hoje foi a vez do papá dar a sopa. João com fome... abre a boca... sopinha lá para dentro... cara de nojo... mas engoliu. Ficámos incrédulos, mas este ritual foi-se repetindo até comer a sopa quase toda e, desta vez, sem lágrimas. Não chorou nada... só fazia a cara de enjoado quando o pai lhe punha a sopa na boca. Etapa quase superada! Só falta eliminar a carinha de "blergh"! :o)
